Ficar longe envolve toda uma complexidade emocional e psicológica. Existe uma tal de afinidade que, quando se desenvolve, acaba virando intimidade e, bem, digamos que a proximidade conserve esses sentimentos. Ficar longe parece que corrói por dentro, faz um estrago, um buraco sem fim. Você chega a pensar em fazer qualquer coisa pra voltar a estar perto.
Tenho medo do longe acabar trazendo o seu amigo afastamento pra festa. É isso o que eu não digo. Parece que, se você não se empenhar direito, vocês acabam se tornando só... amigos. É a sensação que eu tenho, não é um fato.
E quem sabe eu nunca me acostume com isso. Quem sabe, toda vez que você disser que não vem, vá doer bastante.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Insônia
São 21h e você já tomou banho, jantou e escovou os dentes. Assistindo TV, sente bater aquela molezinha, aquele soninho gostoso que parece que te desliga. Você pensa "Poxa, é a primeira vez em alguns meses que eu vou dormir cedo. Ufa!". A cama quentinha parece que se moldou em você. Os cobertores e os travesseiros estão na posição mais confortável possível. Uma mexidinha e tudo já iria pro espaço. Deitada, a mente parece voltar a funcionar a todo vapor.
De repente, a senhora se lembra das contas que tem que pagar amanhã, e de levar a cadeira que quebrou pra consertar, e do almoço pra fazer, do colchão pra emprestar porque chega aquela avó lá de não-sei-onde do sul. Enfim, você praticamente faz uma lista mental - provavelmente esquecida pela manhã - de tudo o que fará no dia seguinte. Até o momento em que o corpo começa a relaxar.
Mas como dito e repetido aqui, o destino é uma coisa ma-ra-vi-lho-sa. Quando o soninho volta, o bebê da vizinha de cima, que nasceu ontem, começa a chorar mais alto que o Maracanã em dia de clássico. Ok, não é tão alto assim, mas ele está chorando e você está ouvindo. Ao mesmo tempo, o velho de baixo liga algum aparelho que faz o barulho de um secador de cabelo, um barulho contínuo e deliciosamente ensurdecedor. É lógico que a uma altura dessas você já cansou de tentar dormir e foi interfonar pro porteiro, que deveria estar no banheiro e não atendeu. Como boa brasileira, chega à segunda tentativa, que é a velha façanha de colocar o travesseiro na cabeça. Mas, algum colega de sofrimento decide interfonar ao porteiro insistentemente, e, como você mora com a janela do quarto - a do quarto! e eu falo do destino, ninguém acredita - virada para a guarita, escuta todos os toques desesperados do interfone. A vontade é de morrer. Você xinga baixinho e decide ser uma dama. Vai até a cozinha, faz um chá Bons Sonhos e volta com a caneca fumegante pra cama. Digita no youtube: músicas para relaxar e dormir bem.
Parou. Pensa um pouco. Olha o nível. Esquece o youtube, desliga o computador e concentra. O chá já foi inteiro pra dentro, e olha que tava quente. Os toques alucinados do interfone pararam, o bebê deve estar aconchegado no colo da mãe, e pelo visto, o senhor do andar de baixo já deve ter terminado o cabelo. Ufa. E aí, cadê o sono?
Chega então, a hora do ócio criativo. É o momento da noite em que saem as mais lindas poesias, as maiores frases de efeito, os textos mais comentados do blog. Mas não dá tempo de ir buscar papel e caneta não, o sono tá chegando e o olhinho começa a fechar. Dá de novo aquela molezinha, o colchão vira mais gostoso e quentinho, a respiração fica fraquinha, devagar, compriiiida.
Daí glog-glog-glog, o gato vomita no tapete. Sabe? Aquele barulho chato de gato querendo vomitar, que glog-glog pra lá e glog-glog pra cá até que blé, vomita.E você pensa no tapete, novinho, que combinava com a parede da sala e com a toalha da mesa de canto. Pensa no ex-namorado maldito, que deu o gato maldito, que vomitou no tapete tão bonzinho. Levanta, limpa, xinga o gato até a orelha dele ficar verde e cair. Deita, olha no relógio e já passaram das três.
A partir disso, meu bem, você só tem duas escolhas. Ou desiste de dormir de uma vez e vai assistir TV e passar pano na casa, ou põe o santo de ponta cabeça e reza pra ver se dorme o que sobrou.
De repente, a senhora se lembra das contas que tem que pagar amanhã, e de levar a cadeira que quebrou pra consertar, e do almoço pra fazer, do colchão pra emprestar porque chega aquela avó lá de não-sei-onde do sul. Enfim, você praticamente faz uma lista mental - provavelmente esquecida pela manhã - de tudo o que fará no dia seguinte. Até o momento em que o corpo começa a relaxar.

Parou. Pensa um pouco. Olha o nível. Esquece o youtube, desliga o computador e concentra. O chá já foi inteiro pra dentro, e olha que tava quente. Os toques alucinados do interfone pararam, o bebê deve estar aconchegado no colo da mãe, e pelo visto, o senhor do andar de baixo já deve ter terminado o cabelo. Ufa. E aí, cadê o sono?
Chega então, a hora do ócio criativo. É o momento da noite em que saem as mais lindas poesias, as maiores frases de efeito, os textos mais comentados do blog. Mas não dá tempo de ir buscar papel e caneta não, o sono tá chegando e o olhinho começa a fechar. Dá de novo aquela molezinha, o colchão vira mais gostoso e quentinho, a respiração fica fraquinha, devagar, compriiiida.
Daí glog-glog-glog, o gato vomita no tapete. Sabe? Aquele barulho chato de gato querendo vomitar, que glog-glog pra lá e glog-glog pra cá até que blé, vomita.E você pensa no tapete, novinho, que combinava com a parede da sala e com a toalha da mesa de canto. Pensa no ex-namorado maldito, que deu o gato maldito, que vomitou no tapete tão bonzinho. Levanta, limpa, xinga o gato até a orelha dele ficar verde e cair. Deita, olha no relógio e já passaram das três.
A partir disso, meu bem, você só tem duas escolhas. Ou desiste de dormir de uma vez e vai assistir TV e passar pano na casa, ou põe o santo de ponta cabeça e reza pra ver se dorme o que sobrou.
domingo, 3 de julho de 2011
Loser like me
Acompanhem comigo:
Tenho uma família unida, amigável e que faria tudo por mim. Tenho amigos que posso ligar às 4h30 da manhã chorando e eles não vão me mandar para lugares obscuros, e que aceitarão toda e qualquer merda que eu vá falar. Tenho um amor grande e duradouro, que, apesar da "distância" que nos separa atualmente, nunca me deu motivos para desconfiança ou para brigas. A minha mãe é a melhor pessoa do mundo e eu tenho dois gatos que só me fazem rir de cada palhaçada. Tenho um dom incrível de saber lidar com todo tipo de pessoa, e uma cicatriz na barriga que me diferencia de todas elas. Meu futuro é certo e a cada dia que passa eu só estou mais preparada. Não sou indecisa. Sei dizer sim, assim como sei dizer não. Tento pensar no melhor para todas as pessoas, não só para mim. Ah, nunca quis que meu blog fosse um sucesso, e bem, eu só ouço elogios por ele. Às vezes posso ser meio desligada, mas tudo tem seu charme.
Agora, descobri que eu sou loser. THANKS GOD! Se, mesmo sendo loser, eu já sou tão sortuda assim, imagina quando eu for um sucesso.
Tenho uma família unida, amigável e que faria tudo por mim. Tenho amigos que posso ligar às 4h30 da manhã chorando e eles não vão me mandar para lugares obscuros, e que aceitarão toda e qualquer merda que eu vá falar. Tenho um amor grande e duradouro, que, apesar da "distância" que nos separa atualmente, nunca me deu motivos para desconfiança ou para brigas. A minha mãe é a melhor pessoa do mundo e eu tenho dois gatos que só me fazem rir de cada palhaçada. Tenho um dom incrível de saber lidar com todo tipo de pessoa, e uma cicatriz na barriga que me diferencia de todas elas. Meu futuro é certo e a cada dia que passa eu só estou mais preparada. Não sou indecisa. Sei dizer sim, assim como sei dizer não. Tento pensar no melhor para todas as pessoas, não só para mim. Ah, nunca quis que meu blog fosse um sucesso, e bem, eu só ouço elogios por ele. Às vezes posso ser meio desligada, mas tudo tem seu charme.
Agora, descobri que eu sou loser. THANKS GOD! Se, mesmo sendo loser, eu já sou tão sortuda assim, imagina quando eu for um sucesso.
"I'll get you back when I'm your boss
I'm not thinkin' 'bout you haterss
'Cause hey, I could be a superstar
I'll see you when you wash my car
I'm not thinkin' 'bout you haterss
'Cause hey, I could be a superstar
I'll see you when you wash my car
Keep it up and soon enough you'll figure out
You wanna be a loser like me."
You wanna be a loser like me."
Oh yeah.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Competitividade e lições
Eu sou competitiva e ponto final. Qualquer competição, que seja quem enfia mais amendoim no nariz, já se torna pra mim uma desafio mortal, que eu tenho que ganhar ou ou ser excluída do resto do mundo pra sempre. E, bem, acho que hoje eu aprendi uma lição muito grande.
Não importa quantos jogos você perca, quantos minutos de agonia e desespero você tenha dentro de quadra, sempre vai ter gente lá fora olhando e torcendo por você. Até aí, nenhuma novidade. Mas ao sair daquela quadra, eu percebi que o destino brincou mais uma vez comigo e, bem, apareceram pessoas que me fizeram repensar nessa competitividade que aqui jaz. "O que importa é que a gente tá aqui se divertindo hoje, todo mundo junto". Foi uma frase que ouvi e me marcou.
O importante mesmo é você aproveitar o momento com quem você quiser, sem se importar com resultado. Daqui a alguns anos, não é do placar que você vai se lembrar. Não é de quantos dribles e quantas faltas você levou ou marcou. Bem, o que continuará na sua memória vão ser as pessoas que te abraçaram quando você pôs o pé pra fora da quadra. Sorrindo ou chorando, sempre junto com você, vão ser as pessoas que te farão esquecer qualquer resultado quantas vezes forem necessárias. Nem que seja pra fazer uma enquete de quem no recinto te pegaria se não fosse o seu másculo e viril namorado (gostou né, amor?), só pra você se sentir meio... melhor. As pessoas que vão falar: sua cara tá inchada, mas joga fora essa vergonha que tá aí onde não devia e levanta a cabeça. Você é a melhor. Vocês são os melhores.
Eu dedico esse post a todas as pessoas que vieram me abraçar depois daquele jogo. E me mostraram que existiam ali mais de 39 pessoas que mudaram o meu modo de pensar. Aliás, a gente tem que pensar que esse foi o penúltimo interclasses, não é?Não foi a Pegasus. Quer dizer, não foi somente a Pegasus. É lógico que a Phenom ajudou demais nisso tudo. Mas a Pegasus me colocou um desafio melhor, que era me enturmar com pessoas que vieram de outras salas com personalidades totalmente diferentes de nós, Phenomenos. E acho que eu consegui. Cada pedacinho daquela sala agora faz parte de um todo que me ensinou uma lição.
Sinceramente? Fazer essa Thaís aqui mudar de ideia talvez seja um pouco complexo. Ainda mais de uma hora pra outra.
Ah sim! Outra coisa que não me agrada é babaquice. Bem, a realidade é que eles não estão interessados na sua amizade, eles só querem sua torcida e depois massacrar vocês nos jogos. Hoje foi um dia de palavreado bem xulo.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Mais um de amor
Era ele que via ela de longe, e sorria. Era ela que passava por ele e não via. Os dois sempre passavam um pelo outro no parque. Ela, correndo, apressada, pensando nas contas pra pagar, no carro que está com o banco quebrado, com a toalha da mesa da cozinha que manchou. Ele, pensando num jeito dela reparar nele.
Já lançara piscadelas, sorrisos dignos de um lady killer, já pensara até em jogar um papelzinho com seu telefone escrito. Mas o destino, meu bem, ah! o destino apronta com as pessoas.
Saindo do carro, ele a vê saindo do caminhão de mudanças e sorri ao motorista. Diz algo como um muito obrigada, seu Fulano. Amanhã a gente se vê. E ela sai, caminhando com suas sacolas cheias de uma vida inteira carregada para uma nova vida. Ele caminha olhando para ela e ela entra na portaria de seu prédio. Ele então sorri internamente, e no mesmo minuto que agradece uma das sacolas da mão dela cai.
Então, a vida inteira dele passa pelos seus olhos. A primeira namorada, que segurava a mão dele nos recreios do colégio. O primeiro sogro que olhou feio. As noites que passara sozinho e sem ninguém ao lado, e ele nem se lamentou. Preferiu ficar sozinho. Percebeu que era alguém que nem ela que ele precisava. Então, encontrou o seu mito. O único mito que, depois de desmistificado, continuaria sendo algo valioso. Ele apertou o passo e segurou a sacola caída no instante em que ela se abaixava.
- Eu levo.
Ela sorriu e agradeceu. Seu cabelo caía de forma delicada e arrumada em torno do rosto. Era um cablo negro e cacheado, que enchia de vida um rosto moreno. Os olhos... Bem, os olhos pareciam seres à parte. Tinham vida e emoções diferentes das da face. Ora estavam abertos, atentos, espertos, ora estavam distantes, perdidos em algum lugar. Seus olhos o seguiam durante o trajeto do elevador. O andar era o mesmo.
Agora eles eram vizinhos lado-a-lado. E o destino, ah!, o destino ...
Já lançara piscadelas, sorrisos dignos de um lady killer, já pensara até em jogar um papelzinho com seu telefone escrito. Mas o destino, meu bem, ah! o destino apronta com as pessoas.
Saindo do carro, ele a vê saindo do caminhão de mudanças e sorri ao motorista. Diz algo como um muito obrigada, seu Fulano. Amanhã a gente se vê. E ela sai, caminhando com suas sacolas cheias de uma vida inteira carregada para uma nova vida. Ele caminha olhando para ela e ela entra na portaria de seu prédio. Ele então sorri internamente, e no mesmo minuto que agradece uma das sacolas da mão dela cai.
Então, a vida inteira dele passa pelos seus olhos. A primeira namorada, que segurava a mão dele nos recreios do colégio. O primeiro sogro que olhou feio. As noites que passara sozinho e sem ninguém ao lado, e ele nem se lamentou. Preferiu ficar sozinho. Percebeu que era alguém que nem ela que ele precisava. Então, encontrou o seu mito. O único mito que, depois de desmistificado, continuaria sendo algo valioso. Ele apertou o passo e segurou a sacola caída no instante em que ela se abaixava.
- Eu levo.
Ela sorriu e agradeceu. Seu cabelo caía de forma delicada e arrumada em torno do rosto. Era um cablo negro e cacheado, que enchia de vida um rosto moreno. Os olhos... Bem, os olhos pareciam seres à parte. Tinham vida e emoções diferentes das da face. Ora estavam abertos, atentos, espertos, ora estavam distantes, perdidos em algum lugar. Seus olhos o seguiam durante o trajeto do elevador. O andar era o mesmo.
Agora eles eram vizinhos lado-a-lado. E o destino, ah!, o destino ...
domingo, 19 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Lendo Richard Dawkins
"Não é o bastante ver que um jardim é bonito sem ter que acreditar também que há fadas escondidas nele?"
"Como é possível que praticamente nenhuma religião importante tenha olhado para a ciência e concluído: "Isso é melhor do que imaginávamos! Nosso universo é muito maior do que disseram nossos profetas, mais grandioso, mais sutil, mais elegante"? Em vez disso, dizem: "Não, não, não! Meu deus é um deus pequenininho e quero que ele continue assim." Uma religião, antiga ou nova, que ressaltasse a magnificência do universo como a ciência moderna o revelou poderia atrair reservas de reverência e respeito que continuam quase intocadas pelas crenças convencionais."
Richard Dawkins, em "Deus, um delírio"
Carl Sagan, Pálido Ponto Azul.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Frases dos sábios
Perdão não é saber perdoar o perdoável. Perdão é saber perdoar o imperdoável - Prof. Cássia.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Perdendo amigos
Vocês dois eram os mais juntos do colégio, você contava de todos os seus namorinhos e paquerinhas e ele te contava das meninas bonitas. Eram um grude só e ele te ligava todo dia pra saber como você estava depois daquela festa super agitada. Então, o fatídico dia chegou e ele disse que gostava de você.
- Desculpa, mas você sabe de quem eu gosto.
E não funcionou mais como antes. Não foi mais como era e você acabou perdendo-o. Enfim, os dias passaram e vocês já nem se olhavam mais. Não por causa de uma briga ou de uma discussão. Mas sim porque a vida não deu mais oportunidades pra vocês pararem pra conversar. Então você começa a namorar a pessoa perfeita, que sempre procurou, ele passa a procurar outras meninas pra te substituir.
Mas vocês eram tão amigos! Amigos, e só. Na sua cabeça, ele era o melhor amigo perfeito. E bate aquela nostalgia básica daqueles momentos efêmeros. Até o dia em que você, animada com outras coisas, dá oi pra ele, e pergunta "mas quanto tempo!" e ele simplesmente te ignora, por estar com uma amiguinha do lado. Literalmente, um ignorante. Mas quer saber? Eu vou é deixar pra lá. Sei a marca que deixei e a marca que carrego comigo. Só digo um bom dia sorridente depois de um pedido de desculpas. E não adianta vir fazer palhaçada comigo no MSN, que eu vou ser curta e grossa.
Mais um amigo perdido.
- Desculpa, mas você sabe de quem eu gosto.
E não funcionou mais como antes. Não foi mais como era e você acabou perdendo-o. Enfim, os dias passaram e vocês já nem se olhavam mais. Não por causa de uma briga ou de uma discussão. Mas sim porque a vida não deu mais oportunidades pra vocês pararem pra conversar. Então você começa a namorar a pessoa perfeita, que sempre procurou, ele passa a procurar outras meninas pra te substituir.
Mas vocês eram tão amigos! Amigos, e só. Na sua cabeça, ele era o melhor amigo perfeito. E bate aquela nostalgia básica daqueles momentos efêmeros. Até o dia em que você, animada com outras coisas, dá oi pra ele, e pergunta "mas quanto tempo!" e ele simplesmente te ignora, por estar com uma amiguinha do lado. Literalmente, um ignorante. Mas quer saber? Eu vou é deixar pra lá. Sei a marca que deixei e a marca que carrego comigo. Só digo um bom dia sorridente depois de um pedido de desculpas. E não adianta vir fazer palhaçada comigo no MSN, que eu vou ser curta e grossa.
Mais um amigo perdido.
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